Biografia do autor
Nascido em 87, Nuno Dias Madureira é um idiota carismático. Com um leque variado de interesses, este jovem desenha impressionantes e meticulosos retratos, capazes de competir com as obras de uma criança de oito anos. Desde cedo se interessou pela escrita, plagiando com mestria vários trabalhos na escola. Actividade que viria a aperfeiçoar nos tempos de faculdade. Actualmente frequenta o mestrado Novos Media e Práticas Web na UNL, pelo que já recorre aos seus profundos conhecimentos de HTML e CSS sendo, nomeadamente, capaz de centrar uma imagem recorrendo ao código. No entanto, é no cinema que Nuno deposita as suas esperanças. Lynch, Godard, Jarmusch e Tarkovsky são algumas das referências do aspirante a realizador que nunca pegou numa câmara de filmar, e provavelmente nunca o fará
3.10.08
Before Sunrise
Jesse: I'm having kind of an odd situation here, which is that... is... you see that girl over there? Yeah, well, this is our only night together. Here's the problem: The problem is that she wants a bottle of red wine, and I don't have any money. I was thinking that you might want to, um, give me the address of this bar, no, I know... and I would promise to send you the money, and you would make our night complete
Bartender: You would send me the money?
Jesse: Yes.
Bartender: Your hand?
Bartender: Okay. For the greatest night in your life.
Jesse: Thank you very much
Celine: I like to feel his eyes on me when I look away.
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4 comments:
um brinde - to the greatest night of YOUR life.
Adoro o filme, lembro-me da cena. *
Celine: I believe if there's any kind of God it wouldn't be in any of us, not you or me but just this little space in between. If there's any kind of magic in this world it must be in the attempt of understanding someone sharing something. I know, it's almost impossible to succeed but who cares really? The answer must be in the attempt.
damn. não vale mesmo apaixonarmo-nos por personagens?
Celine: Isn't everything we do in life a way to be loved a little more?
Um Comboio. Um encantador encontro. Vienna. Uma partida e um reencontro. Um abraço tão apertadinho que desfaz corpos em moléculas. E Paris, sempre Paris.
E todos continuamos a perguntar-nos quando será a nossa vez...
(Gosto dos teus textos "puto" :). Continua)
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